BAIXOS DADOS CIFRADOS
(a) Estudar a cifragem desta marcha, para ver de que maneira modula.
(b) Nenhuma nota sobre a pausa.
Tentar não repetir a mesma disposição dos acordes em marchas harmônicas semelhantes.
(a) Uníssono entre baixo e tenor.
(c) Excepcionalmente poderemos aqui preparar uma 7a (o si) por troca.
(d) Na verdade o Fá# do baixo é uma nota de passagem. Mas, para não dobrar o
sol# do acorde precedente, as notas deste acorde formam um acorde de quarta e sexta com o
Fá# do baixo.
(e)Quiáltera de colcheias.
BAIXOS PARA CIFRAR E REALIZAR
(a) Usar dois acordes nessas mínimas.
(b) Utilizar um movimento melódico no soprano.
(a) Resolução excepcional.
(b) Pode-se tratar este fá como se estivese ligado ao precedente.
(c) Dois acordes em cada semibreve.
CANTOS DADOS
(a) Repouso sobre a dominante.
(b) Repouso sobre a tônica.
(c) Acorde de sol maior (que serve de dominante).
(d) Não indico aqui o acorde deste sol; mas, com relação ao próximo fá, é preciso
um acorde de fá maior, a dominante da tonalidade principal.
(a) Pode-se empregar semínimas aqui, e até aplicar dois acordes por mínima.
(b) Cadência em dó bemol maior; pode-se empregar uma outra harmonia a gosto.
(c) Escapada simples, com nota do acorde.
(a) A principal dificuldade deste canto reside na interpretação das notas repetidas.
Achamos melhor o aluno procurar a solução. Digamos apenas que, em geral, a segunda dessas notas
repetidas são acompanhadas por um acorde de 7a, muitas vezes do 2o grau.
(b) Acorde de 7a de dominante, posição fundamental.
A maior parte das mínimas que aqui estão comportam dois acordes diferentes.
(a) Acorde de fá# maior.
(b) Acorde de sol# maior. Os dois compassos precedentes são um tanto difíceis [é preciso
procurar um pouco].
(c) Acorde de si maior.
(d) Terminar em maior, a despeito do fá natural precedente.